• Para ter onde ir
A ideia inicial de Max Martins era a de escrever um poema por dia (pontualidade nem sempre cumprida) a partir de lances com indagações ao livro oracular do I-Ching — daí certo tom solene e as imagens nobres de muitos desses poemas, escritos em grande parte no prolífico ano de 1986, de intensa produção e publicação. Para Ter Onde Ir, saído enfim em 1992, pode ser considerado o livro mais `oriental` do autor, segundo Maria Esther Maciel no prefácio desta edição, obediente aos "ensinamentos dos velhos mestres taoístas e zen-budistas". O interesse de Max pelo Oriente deu-se inicialmente com a leitura dos textos de D. T. Suzuki, ainda nos anos de 1960, e aflora pela primeira vez em poemas dessa época (reunidos em H`era), tornando-se parte do repertório do poeta até o fim da vida. A viagem é a outra vertente que corre através desses poemas contritos, muitos escritos fora de Belém, onde sempre viveu: Marahu, Serra dos Carajás, Salvador, Lisboa, Illinois, estações na trilha do poeta. Receba-os o leitor como dádivas no caminho, as vias ofertas, o coração pacificado: "Tranquilamente / ela permanece / a doação". Para Ter Onde Ir integra a coleção Max Martins — Poesia Completa, planejada em onze volumes, com organização de Age de Carvalho e publicada pela ed.ufpa.
Informações técnicas
Número de Páginas 72
Ano de Publicação 2018
Editora EDUFPA
Autor MAX MARTINS
ISBN 9788524705403
Comprimento (cm) 19
Largura (cm) 13
Altura (cm) ,4

Para ter onde ir

  • Editora: EDUFPA
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