Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século. Mas, ressalta o autor, o pós-modernismo também insurge contra o purismo geométrico, “rompe com o estilo funcional internacional e reivindica o direito ao ecletismo, ao localismo e à reminiscência”. Ele adverte, ainda, para o erro frequentemente cometido de tomarmos como sinônimas as noções de vanguarda e modernidade.
Informações técnicas | |
Número de Páginas | 145 |
Ano de Publicação | 2010 |
Editora | UFMG |
Autor | ANTOINE COMPAGNON |
ISBN | 9788570418340 |
Comprimento (cm) | 22 |
Largura (cm) | 15 |
Cinco paradoxos da modernidade, Os
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