1. O primeiro volume da série venceu o prestigioso prêmio de melhor álbum de estreia do Festival Internacional de Angoulême, um dos mais importantes eventos de HQ no mundo.
2. É um dos poucos títulos de HQ no mercado brasileiro a mostrar a vida de jovens africanos como ela é no dia a dia, para além das conhecidas questões de fome, pobreza, AIDS e guerras. Ajuda a desestimagtizar a cultura negra e africana.
3. Neste terceiro volume, os personagens do livro (cujas relações próximas muitas vezes lembram as de uma telenovela brasileira) se veem às voltas com choques geracionais, machismo institucionalizado, preconceito contra mães solteiras e contra homossexuais, objetificação do corpo feminino etc - todas questões que continuam atuais no Brasil do século XXI, com as quais os leitores facilmente se identificarão.
4. O tom leve de comédia combina com o traço colorido em cores quentes de Clément Oubrerie.
5. A série foi recomendada pela TAG, clube de curadoria de livros, em sua agenda 2020, que foi distribuída em janeiro a seus milhares de associados, intitulada “Literatura Africana em Movimento”.
6. Série que foi best-seller na França e publicada em vários países.
7. Conta com um “quem é quem” no início do livro, e, ao final, como nos outros volumes, contém alguns bônus: um léxico de palavras da Costa do Marfim; dois textos sobre como as pessoas na África lidam com seus problemas; e duas receitas de quitutes marfinenses: sukuyá (um bolinho de carne) e frango na brasa à moda de Adjoua.
8. Junto com o terceiro volume, está sendo reimpresso o volume 2, que se encontrava esgotado. Ideal para ser exposto com os dois volumes anteriores.
9. Em 2011, o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), do governo federal, comprou mais de 29 mil exemplares do volume 1 da série.