Abordando questões centrais no debate sobre a utilidade de Foucault para a política, incluindo sua rejeição às normas universais, sua concepção de poder e saber-poder, sua aparente posição contraditória sobre a subjetividade e sua resistência em usar a identidade como uma categoria política, a autora argumenta que Foucault emprega uma concepção de subjetividade corporificada adequada ao feminismo. Ela aplica a noção de práticas de si de Foucault às práticas feministas contemporâneas, como a conscientização e a escrita de si, e conclui que a ligação entre a transformação de si e a transformação social que Foucault teoriza como a ligação entre a subjetividade e o institucional e as normas sociais é crucial para a teoria e política feminista.
Informações técnicas | |
Número de Páginas | 284 |
Ano de Publicação | 2016 |
Editora | INTERMEIOS |
Autor | MARGARET A. MCLAREN |
ISBN | 9788584990610 |
Comprimento (cm) | 23 |
Largura (cm) | 16 |
Foucault, feminismo e subjetividade
- Editora: INTERMEIOS
- Modelo: 505600983
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