• Quilombo no Leblon, Um
José de Seixas Magalhães era um comerciante pouco comum no Rio de Janeiro do século XIX. Dedicava-se à fabricação e comércio de malas e sacos de viagem na Rua Gonçalves Dias, no Centro, onde já utilizava os mais modernos recursos tecnológicos.
Seixas possuía uma chácara no Leblon, onde cultivava flores com o auxílio de escravos fugidos. Ele ajudava os fugitivos e os escondia com a cumplicidade dos principais abolicionistas da capital do Império, muitos deles membros proeminentes da Confederação Abolicionista. A chácara de flores, a floricultura do Seixas, era conhecida mais ou menos abertamente como o “quilombo Leblond”, ou “quilombo Le Bloon”, então um remoto subúrbio à beira-mar. Era lá, exatamente, que o tal Seixas cultivava camélias, flor que se tornaria o símbolo por excelência do movimento abolicionista.
A premiada escritora carioca Luciana Sandroni resolveu contar essa parte pouco conhecida da história num livro muito divertido, cheio de ilustrações e informações para as crianças.
Em cada página um pequeno glossário situa o leitor no devido período histórico, além de fornecer pequenas biografias de algumas personagens importantes da época.
História e ficção se juntam em Um Quilombo no Leblon para registrar os últimos anos da escravidão no Brasil e do berço de um dos capítulos mais belos do abolicionismo.
Informações técnicas
Número de Páginas 112
Ano de Publicação 2011
Editora PALLAS
Autor LUCIANA SANDRONI
ISBN 9788534704533
Comprimento (cm) 23
Largura (cm) 18

Quilombo no Leblon, Um

  • Editora: PALLAS
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