Teodosio Luque, tataravô da autora María Luque, cursava o último ano de medicina quando foi enviado para a Guerra do Paraguai.
Na Batalha de Curupaiti teve que amputar a mão de um soldado para salvá-lo. O combatente era o pintor Cándido López (1840 – 1902) e a mão ferida era sua mão hábil, a direita. Durante os anos seguintes, Cándido treinou sua mão esquerda e conseguiu pintar 52 dos 90 esboços que fez durante o conflito.
Um desses quadros esteve durante anos debaixo da cama de María, autora de histórias em quadrinhos que também seguiu pelo caminho das artes plásticas.
A novela gráfica A Mão do Pintor começa no dia em que Cándido reaparece como um fantasma para pedir que María termine de pintar seus esboços. Esse é o ponto de partida de uma insólita amizade, de aprendizados mútuos. Cándido ensina técnicas de pintura a óleo, enquanto Maria mostra algumas dores e delícias da vida contemporânea.
Na Batalha de Curupaiti teve que amputar a mão de um soldado para salvá-lo. O combatente era o pintor Cándido López (1840 – 1902) e a mão ferida era sua mão hábil, a direita. Durante os anos seguintes, Cándido treinou sua mão esquerda e conseguiu pintar 52 dos 90 esboços que fez durante o conflito.
Um desses quadros esteve durante anos debaixo da cama de María, autora de histórias em quadrinhos que também seguiu pelo caminho das artes plásticas.
A novela gráfica A Mão do Pintor começa no dia em que Cándido reaparece como um fantasma para pedir que María termine de pintar seus esboços. Esse é o ponto de partida de uma insólita amizade, de aprendizados mútuos. Cándido ensina técnicas de pintura a óleo, enquanto Maria mostra algumas dores e delícias da vida contemporânea.
Informações técnicas | |
Número de Páginas | 192 |
Ano de Publicação | 2019 |
Editora | LOTE 42 |
Autor | MARIA LUQUE |
ISBN | 9788566740431 |
Comprimento (cm) | 23 |
Largura (cm) | 17 |